Alterações Bioquímicas

Treino/Competição

Treinar e competir, consagra uma serie de exigências, físicas e psicológicas, que agridem de forma constante e sustentada o organismo.

Quando o nível de exigência é elevado, quer ao nível do treino, como da competição, a recuperação entre os mesmos não são as melhores e mais efetivas, ficando assim, mais expostos a lesões, e a desempenhos menores.

Um estado prolongado destas incidências, pode promover a instalação de fadiga, e exaustão, que se vê refletida, em diversos indicadores, enzimáticos, hormonais, bioquímicos.

> Alterações enzimáticas.

Creatina-Quinase (CK).

Aldolase.

> Alterações hormonais.

Insulina.

Hormona de crescimento.

Cortisol.

Testosterona.

> Alterações minerais.

Ferro.

Zinco.

Cobre.

Cálcio.

O treino e a competição levam a uma diversidade de alterações e/ou adaptações, no normal funcionamento fisiológico do organismo.

Neste processo de alterações e/ou adaptações um correto estado nutricional (alimentação, hidratação), acelera e otimiza estes processos, prevenindo lesões, acelerando o processo de recuperação, para melhores adaptações aos estímulos não só do treino como da competição, evitando assim a instalação de estados de fadiga prolongados e consequentemente o overtraining.